Meu nome é Enderson e o pessoal aqui da casa me chama de Cordeiro. Eu sou do Paraná, moro na região metropolitana de Curitiba, Almirante Tamandaré. Eu estou aqui em São Paulo porque vim para fazer um tratamento e um transplante pulmonar. Tenho fibrose pulmonar idiopática, e somente o transplante pode resolver. Quando a gente vem de fora, a gente se depara com uma condição difícil porque o custo de vida para quem mora no interior é bem menor do que para quem mora numa capital como São Paulo, principalmente aqui na região sul, Vila Mariana, Morumbi, aqui onde a gente faz esse transplante. Então eu queria falar a respeito desse acolhimento que a gente recebe do Instituto Hikari, do casal Leandro e a senhora Miyako, que além da locação, do ambiente normalmente para pessoas que estão em tratamento transplantados e estão aguardando, como no meu caso, a importância disso porque quando a gente vem de fora você não sabe como se locomover, a cidade é muito grande então tem todo esse acolhimento do casal indicando os lugares até em relação ao transporte. A gente tem um apoio imenso aqui da senhora Miyako. Muitas pessoas que vêm de fora vêm com uma condição difícil e todo o apoio externo para o Instituto Hikaria vai salvar vidas. Eu não posso deixar de falar da importância dessa situação porque é uma questão de vida, e quem puder colaborar com esse Instituto, vai ajudar a mim e muitas outras pessoas aqui que estão contando com isso. Agradeço de coração e abraço a todos.

Olá! Eu me chamo Paulo Brito, sou de Manaus e estou aqui para acompanhamento pós-transplante de rim. E super indico o Instituto. Todo mês eu venho para tratamento. E antes de eu transplantar, eu vinha a cada três meses.

Eu me chamo Laudice, fiz o transplante de rim e, através da Miyako, estou aqui no instituto e fui muito bem acolhida. E eu superindico o Instituto Hikari. Eu conheci o Instituto através da assistente social do hospital Albert Einstein, no qual me deram excelentes referências.

Eu me chamo Regina, sou transplantada, e sempre que eu retorno aqui em São Paulo, eu venho para o Instituto Hikari. Porque é um ambiente muito tranquilo, todas as pessoas são adoráveis, e gosto muito daqui. Eu fiz transplante de fígado há quatro anos e, desde então, sempre fico aqui no instituto e sou muito bem acolhida.

No início da mentoria, eu estava sem rumo, foco e clareza. As orientações me ajudaram a enxergar novas perspectivas, reduzir a ansiedade e compreender melhor o comportamento das pessoas ao meu redor. Foi quase como uma experiência terapêutica: percebi que minhas emoções estavam à flor da pele e que eu precisava desacelerar. Com o tempo, me tranquilizei, passei a me valorizar mais e estabeleci metas claras para minha carreira e vida pessoal.

Eu, como mãe do Paulo Brito que fez o transplante de rim, já faz quase 4 anos que a gente vem nesse processo, né, no pré, durante, e agora no pós. Sempre estivemos com a Miyako, que agora é o Instituto Hikari. Sempre tivemos acolhimento. Eu tenho uma enorme gratidão pela Miyako. Ela sempre me acolheu e me orientou. Quando a gente vem num primeiro momento, a gente vem com o coração apertado para uma cidade grande, e ela prontamente nos recebeu aqui no Instituto. E, desde então, me senti muito segura por todo esse apoio. Aqui nós nos tornamos uma grande família.

Eu sou a Maria e sou muito grata a Deus pela vida da Miyako, por este lugar. Quando nós chegamos aqui, a gente foi para um apartamento e pagamos muito caro. Em 20 dias, nós pagamos 2.500 no apartamento e lá no hospital a assistente social me indicou a Miyako. E para honra e glória do Senhor, eu não só achei a Miyako, mas sim achei uma grande amiga. Uma pessoa que tem me abençoado muito, abençoado meu esposo. Tem feito de tudo para nos ajudar. E eu louvo a Deus por todas as vezes que a Miyako se refere aos pacientes, a gente aqui, ela sempre quer fazer o melhor pra gente, eu vejo ela chorando, eu vejo ela com lágrimas saindo dos olhos dela. Então eu creio que esse chamado da Miyako está no coração dela há muito tempo. É um chamado de Deus para nos abençoar. Existe uma preocupação tão grande com o nosso bem-estar que eu, por exemplo, só durmo em rede devido à minha coluna, e a Miyako, junto ao Leandro, prontamente providenciaram uma rede para mim. Eles têm esse cuidado também com os acompanhantes. E esse carinho é muito nítido. Sou muito grata ao Instituto Hikari.